24 setembro 2007

Fio de Prumo



Logo nos primeiros dias depois da tomada de posse do Presidente Nicolas Sarkozy, a primeira-dama, Cécilia Sarkozy, parece ter quebrado o protocolo numa cerimónia oficial. Ao chefe de protocolo terá dito depois: "Quebrei o protocolo? Vá-se habituando!". Este e outros episódios que têm as primeiras damas como protagonistas são comentados pela nossa cronista de costumes.

Com Helena Sacadura Cabral
3ªf- 8.35/ 10.20/ 20.50
5ªf- 18.50
Sábado- 12.10/ Domingo- 20.15

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Gosto de primeiras damas rebeldes, sobretudo em países onde elas só existem por serem "a mulher de..."
Será que não é curta a função?

25 setembro, 2007 10:59  
Anonymous Anónimo said...

Gosto de primeiras damas rebeldes, sobretudo em países onde elas só existem por serem "a mulher de..."
Será que não é curta a função?

25 setembro, 2007 10:59  
Anonymous Anónimo said...

O que é uma primeira dama? A mulher do Presidente da Republica.
E o que é o marido duma Presidente da República? Ninguém? Primeiro Senhor?
Claro que há já mulheres que desempenham ou desempenharam esse lugar. Pense-se no caso alemão em que há uma chanceler. Como chamam ao seu marido? E que programas terão que lhe arranjar para não ser o único homem entre mulheres?
Tema a merecer, de certo, ponderação. E tema curioso na forma como a Helena subtilmente o abordou...Esperta!

25 setembro, 2007 16:15  
Anonymous Anónimo said...

O/A anónimo levantou uma questão que eu própria já me tinha levantado. E que continua a mostrar que à mulher ainda falta percorrer muito caminho. Só quando formos iguais na diferença é que estas questões se não poem...

25 setembro, 2007 19:17  
Anonymous Anónimo said...

Eu confesso que tenho um certo fraquinho por mulheres rebeldes...
E acho piada à Cecile Sarkozy. Naturalmente, porque...não sou marido dela!
Mas consta queo Presidente francês tem uma paixão por ela...

25 setembro, 2007 19:42  
Anonymous Anónimo said...

É curioso que se aborde este tema e que tenha dado origem a estes comentários porque, se pensarmos bem, a família do homem que representa a nação está por detrás dele e é desejável que seja um elemento tranquilizador.
Mas, por outro lado, essa família também pode ter uma existência autónoma, vida profissional e ambições pessoais que, de repente,são afectadas pela escolha unilateral de um deles, por norma o homem.
Como conciliar tudo, deve ser uma arte. Que o diga Hillary Clinton que acabou ganhando o casamento, a sua carreira e o respeito do povo americano. Mesmo os que não simpatizam com ela, lhe negam essa admiração!

26 setembro, 2007 12:03  
Anonymous Anónimo said...

É um gosto chegar de férias e ouvir-vos. Sabe bem, faz sorrir, e dá gosto pensar que depois de três semanas ausente, chego aqui e encontro a risada da Helena à conversa com a Antonieta.
Já não passo sem a vossa vitamina semanal! Ainda bem que aí continuam...à minha espera!

28 setembro, 2007 18:21  

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